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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
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Data corrente: |
13/03/2006 |
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Data da última atualização: |
28/02/2013 |
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Autoria: |
CAMARGO, A. J. A. de. |
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Título: |
Análise cladística da subfamília arsenurinae jordan. 1992 (saturnidade, lepidoptera) e morfologia de Almeidaia aidae Mielke & Casagrande, 1981 (Almeidaiini). |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
2005. |
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Páginas: |
247 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Biológicas)- Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005. |
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Conteúdo: |
A família Saturniidae está distribuída em todos os continentes, exceto nas regiões polares, com cerca de 1526 espécies descritas em 165gêneros, sendo o grupo que apresenta a maior diversidade dentre os Bombycoidea. Na região Neotropical são conhecidas aproximadamente 964 espécies, e no Brasil, apesar de muitas áreas terem sido pouco estudadas, os levantamentos bibliográficos e consultas às coleções indicam a ocorrência de 380 espécies. Arsenurinae, objeto desse estudo, apresenta 61 espécies distribuídas em 10 gêneros exclusivamente Neotropicais. As relações filogenéticas entre os Arsenurinae permanecem pouco conhecidas, havendo apenas um estudo que apresenta hipótese sobre o parentesco entre os gêneros. Os objetivos desse trabalho foram: testar a monofilia da subfamília, das tribos e dos gêneros; estabelecer a relação entre os clados formados; propor pela primeira vez a relação de parentesco entre as espécies de cada gênero e apresentar o estudo morfológico completo de uma espécie da tribo Almeidaiini. As matrizes foram construídas em NDE versão 0.50, analisadas no programa NONA e as topologias visualizadas em Wiclada 1.00.8, procura heurística com 1000 replicações e otimizações ACCTRAN (Accelerated transformation). Os resultados inidicaram que a subfamília, as tribos e os gêneros formam grupos monofiléticos. A análise resultou na seguinte hipótese de parentesco entre os gêneros: (Almeida ((Loxolomia, Copiopteryx) (Rhescyntis ((Grammopelta, Arsenura) (Caio (Paradaemonia (Dysdaemonia, Titaea))))))). A relação de parentesco entre as espécies de cada um dos gêneros é a seguinte: Copiopteryx (C. derceto (C. virgo ((C. semiramis) (C. jehovah, C. sonthonnaxi)))); Rhescyntis (R. pseudomartii ((R. hippodamia, R. reducta) ( R. descimoni, R. hermes))); Arsenura com quatro hipóteses, sendo uma delas (((A. meander, A.pandora) (a.polyodonta (A. orgignyana, A. xanthopus))) (((A. rebeli (A. beebei, ciocolatina))) (A. armida, A. archianassa (A. ponderosa (A.batesii, A.drucei))))))); Caio (C. romulus (C. harrietae(C. championi, C. richardsoni))); Dysdaemonia (D. brasiliensis (D. fosteri (D. boreas, D. concisa))); Titaea com duas hipóteses (T. orsinome (T. timur (T. lemoulti, T. tamerlan))) e ((T. orsinome, T. timur) (T. lemoulti, T. tamerlan)); Paradaemonia consenso de três cladogramas ((P. samba (P. andensis, P. orsilochus)) ((P. ruschii (P. nycteris, P. thelia)) ((P. terrena (((P. sp. n., P. platydesmia) ((P. berlai, P. mayi) (P. gravis, P. pluto)))))). O estudo morfológico de A. aidae (Almeidaiini) indica que essa espécie compartilha vários caracteres com os Arsenurini. No entanto, apresena também diferenças significativas, entre as quais a ausência de pilíferos e a presença de uma projeção em forma de espinho nas tíbias protorácicas. MenosA família Saturniidae está distribuída em todos os continentes, exceto nas regiões polares, com cerca de 1526 espécies descritas em 165gêneros, sendo o grupo que apresenta a maior diversidade dentre os Bombycoidea. Na região Neotropical são conhecidas aproximadamente 964 espécies, e no Brasil, apesar de muitas áreas terem sido pouco estudadas, os levantamentos bibliográficos e consultas às coleções indicam a ocorrência de 380 espécies. Arsenurinae, objeto desse estudo, apresenta 61 espécies distribuídas em 10 gêneros exclusivamente Neotropicais. As relações filogenéticas entre os Arsenurinae permanecem pouco conhecidas, havendo apenas um estudo que apresenta hipótese sobre o parentesco entre os gêneros. Os objetivos desse trabalho foram: testar a monofilia da subfamília, das tribos e dos gêneros; estabelecer a relação entre os clados formados; propor pela primeira vez a relação de parentesco entre as espécies de cada gênero e apresentar o estudo morfológico completo de uma espécie da tribo Almeidaiini. As matrizes foram construídas em NDE versão 0.50, analisadas no programa NONA e as topologias visualizadas em Wiclada 1.00.8, procura heurística com 1000 replicações e otimizações ACCTRAN (Accelerated transformation). Os resultados inidicaram que a subfamília, as tribos e os gêneros formam grupos monofiléticos. A análise resultou na seguinte hipótese de parentesco entre os gêneros: (Almeida ((Loxolomia, Copiopteryx) (Rhescyntis ((Grammopelta, Arsenura) (Caio (Paradaemonia (Dys... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Monofilia; Morfologia; Morphology. |
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Thesagro: |
Entomologia; Inseto; Lepidóptero. |
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Thesaurus Nal: |
entomology; Insecta; monophyly. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03586nam a2200241 a 4500
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100 1 $aCAMARGO, A. J. A. de
245 $aAnálise cladística da subfamília arsenurinae jordan. 1992 (saturnidade, lepidoptera) e morfologia de Almeidaia aidae Mielke & Casagrande, 1981 (Almeidaiini).
260 $a2005.$c2005
300 $a247 f.
500 $aTese (Doutorado em Ciências Biológicas)- Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2005.
520 $aA família Saturniidae está distribuída em todos os continentes, exceto nas regiões polares, com cerca de 1526 espécies descritas em 165gêneros, sendo o grupo que apresenta a maior diversidade dentre os Bombycoidea. Na região Neotropical são conhecidas aproximadamente 964 espécies, e no Brasil, apesar de muitas áreas terem sido pouco estudadas, os levantamentos bibliográficos e consultas às coleções indicam a ocorrência de 380 espécies. Arsenurinae, objeto desse estudo, apresenta 61 espécies distribuídas em 10 gêneros exclusivamente Neotropicais. As relações filogenéticas entre os Arsenurinae permanecem pouco conhecidas, havendo apenas um estudo que apresenta hipótese sobre o parentesco entre os gêneros. Os objetivos desse trabalho foram: testar a monofilia da subfamília, das tribos e dos gêneros; estabelecer a relação entre os clados formados; propor pela primeira vez a relação de parentesco entre as espécies de cada gênero e apresentar o estudo morfológico completo de uma espécie da tribo Almeidaiini. As matrizes foram construídas em NDE versão 0.50, analisadas no programa NONA e as topologias visualizadas em Wiclada 1.00.8, procura heurística com 1000 replicações e otimizações ACCTRAN (Accelerated transformation). Os resultados inidicaram que a subfamília, as tribos e os gêneros formam grupos monofiléticos. A análise resultou na seguinte hipótese de parentesco entre os gêneros: (Almeida ((Loxolomia, Copiopteryx) (Rhescyntis ((Grammopelta, Arsenura) (Caio (Paradaemonia (Dysdaemonia, Titaea))))))). A relação de parentesco entre as espécies de cada um dos gêneros é a seguinte: Copiopteryx (C. derceto (C. virgo ((C. semiramis) (C. jehovah, C. sonthonnaxi)))); Rhescyntis (R. pseudomartii ((R. hippodamia, R. reducta) ( R. descimoni, R. hermes))); Arsenura com quatro hipóteses, sendo uma delas (((A. meander, A.pandora) (a.polyodonta (A. orgignyana, A. xanthopus))) (((A. rebeli (A. beebei, ciocolatina))) (A. armida, A. archianassa (A. ponderosa (A.batesii, A.drucei))))))); Caio (C. romulus (C. harrietae(C. championi, C. richardsoni))); Dysdaemonia (D. brasiliensis (D. fosteri (D. boreas, D. concisa))); Titaea com duas hipóteses (T. orsinome (T. timur (T. lemoulti, T. tamerlan))) e ((T. orsinome, T. timur) (T. lemoulti, T. tamerlan)); Paradaemonia consenso de três cladogramas ((P. samba (P. andensis, P. orsilochus)) ((P. ruschii (P. nycteris, P. thelia)) ((P. terrena (((P. sp. n., P. platydesmia) ((P. berlai, P. mayi) (P. gravis, P. pluto)))))). O estudo morfológico de A. aidae (Almeidaiini) indica que essa espécie compartilha vários caracteres com os Arsenurini. No entanto, apresena também diferenças significativas, entre as quais a ausência de pilíferos e a presença de uma projeção em forma de espinho nas tíbias protorácicas.
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653 $aMorphology
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Leite. Para informações adicionais entre em contato com cnpgl.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Gado de Leite. |
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Data corrente: |
08/02/2019 |
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Data da última atualização: |
04/02/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
FONSECA, J. F. da; ZAMBRINI, F. N.; GUIMARÃES, J. D.; SILVA, M. R.; OLIVEIRA, M. E. F.; BRANDÃO, F. Z.; BARTLEWSKI, P. M.; SOUZA-FABJAN, J. M. G. |
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Afiliação: |
JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC; FABIANA NUNES ZAMBRINI, Universidade Federal de Viçosa (UFV) - Viçosa, MG, Brazil; JOSÉ DOMINGOS GUIMARÃES, Universidade Federal de Viçosa (UFV) - Viçosa, MG, Brazil; MARCIO ROBERTO SILVA, CNPGL; MARIA EMILIA FRANCO OLIVEIRA, Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Jaboticabal, SP, Brazil; FELIPE ZANDONADI BRANDÃO, Universidade Federal Fluminense (UFF) - Niterói, RJ, Brazil; PAWEL MIECZYSLAW BARTLEWSKI, University of Guelph, Guelph, Ontario, Canada; JOANNA MARIA GONÇALVES SOUZA-FABJAN, Universidade Federal Fluminense (UFF) - Niterói, RJ, Brazil. |
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Título: |
Combined treatment with oestradiol benzoate, d-cloprostenol and oxytocin permits cervical dilation and nonsurgical embryo recovery in ewes. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Reproduction in Domestic Animals, v. 54, n. 1, p. 118-125, Sept. 2019. |
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DOI: |
http://dx.doi.org/10.1111/rda.13318 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Contents This study examined the feasibility of transcervical embryo recovery after the hormonal treatment to induce cervical dilation, following the 7‐day oestrous synchronization protocol in multiparous Santa Inês ewes. A total of 23 cyclic ewes received two doses of 37.5 μg of d‐cloprostenol by latero‐vulvar route 7 days apart. After the second injection of d‐cloprostenol, the ewes were checked for oestrus (every 12 hr) and then mated by fertile rams throughout the oestrous period. All ewes received 37.5 μg of d‐cloprostenol (latero‐vulvar) and 1 mg of oestradiol benzoate by either intramuscular (EBim group; n = 12) or intravaginal (EBivg group; n = 11) route 16 hr before embryo flushing. Twenty minutes before the flushing, 50 IU of oxytocin were administered intravenously. The oestrous response (i.e., the percentage of ewes that showed signs of oestrous behaviour after the second d‐cloprostenol injection) was 91.3% (21/23). The proportion of successfully penetrated ewes (81.8% compared with 80.0%), the mean duration of embryo flushing (24.7 ± 2.0 min compared 26.2 ± 1.9 min), the flushing fluid recovery rate (94.8 ± 1.3% compared with 91.0 ± 2.9%) and the average number of structures recovered per ewe (0.5 ± 0.4 compared with 0.8 ± 0.4) did not vary (p > 0.05) between the EBim and EBivg groups. Viable embryos were recovered from 41.2% (7/17) of successfully penetrated ewes. It can be concluded that nonsurgical (i.e., transcervical) embryo collection can be performed in oestrous‐synchronized Santa Inês ewes pretreated with d‐cloprostenol, oxytocin and oestradiol benzoate, with the latter hormone administered by either the intramuscular or intravaginal route. MenosContents This study examined the feasibility of transcervical embryo recovery after the hormonal treatment to induce cervical dilation, following the 7‐day oestrous synchronization protocol in multiparous Santa Inês ewes. A total of 23 cyclic ewes received two doses of 37.5 μg of d‐cloprostenol by latero‐vulvar route 7 days apart. After the second injection of d‐cloprostenol, the ewes were checked for oestrus (every 12 hr) and then mated by fertile rams throughout the oestrous period. All ewes received 37.5 μg of d‐cloprostenol (latero‐vulvar) and 1 mg of oestradiol benzoate by either intramuscular (EBim group; n = 12) or intravaginal (EBivg group; n = 11) route 16 hr before embryo flushing. Twenty minutes before the flushing, 50 IU of oxytocin were administered intravenously. The oestrous response (i.e., the percentage of ewes that showed signs of oestrous behaviour after the second d‐cloprostenol injection) was 91.3% (21/23). The proportion of successfully penetrated ewes (81.8% compared with 80.0%), the mean duration of embryo flushing (24.7 ± 2.0 min compared 26.2 ± 1.9 min), the flushing fluid recovery rate (94.8 ± 1.3% compared with 91.0 ± 2.9%) and the average number of structures recovered per ewe (0.5 ± 0.4 compared with 0.8 ± 0.4) did not vary (p > 0.05) between the EBim and EBivg groups. Viable embryos were recovered from 41.2% (7/17) of successfully penetrated ewes. It can be concluded that nonsurgical (i.e., tr... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Cervical dilation; Drugs effects; Oestradiol benzoate; Synchronized females; Transcervical embryo collection. |
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Thesagro: |
Estradiol; Hormônio; Ovino; Reprodução Animal; Transferência de Embrião. |
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Thesaurus NAL: |
Cloprostenol; Oxytocin; Sheep. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02929naa a2200373 a 4500
001 2105726
005 2020-02-04
008 2019 bl uuuu u00u1 u #d
024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1111/rda.13318$2DOI
100 1 $aFONSECA, J. F. da
245 $aCombined treatment with oestradiol benzoate, d-cloprostenol and oxytocin permits cervical dilation and nonsurgical embryo recovery in ewes.$h[electronic resource]
260 $c2019
520 $aContents This study examined the feasibility of transcervical embryo recovery after the hormonal treatment to induce cervical dilation, following the 7‐day oestrous synchronization protocol in multiparous Santa Inês ewes. A total of 23 cyclic ewes received two doses of 37.5 μg of d‐cloprostenol by latero‐vulvar route 7 days apart. After the second injection of d‐cloprostenol, the ewes were checked for oestrus (every 12 hr) and then mated by fertile rams throughout the oestrous period. All ewes received 37.5 μg of d‐cloprostenol (latero‐vulvar) and 1 mg of oestradiol benzoate by either intramuscular (EBim group; n = 12) or intravaginal (EBivg group; n = 11) route 16 hr before embryo flushing. Twenty minutes before the flushing, 50 IU of oxytocin were administered intravenously. The oestrous response (i.e., the percentage of ewes that showed signs of oestrous behaviour after the second d‐cloprostenol injection) was 91.3% (21/23). The proportion of successfully penetrated ewes (81.8% compared with 80.0%), the mean duration of embryo flushing (24.7 ± 2.0 min compared 26.2 ± 1.9 min), the flushing fluid recovery rate (94.8 ± 1.3% compared with 91.0 ± 2.9%) and the average number of structures recovered per ewe (0.5 ± 0.4 compared with 0.8 ± 0.4) did not vary (p > 0.05) between the EBim and EBivg groups. Viable embryos were recovered from 41.2% (7/17) of successfully penetrated ewes. It can be concluded that nonsurgical (i.e., transcervical) embryo collection can be performed in oestrous‐synchronized Santa Inês ewes pretreated with d‐cloprostenol, oxytocin and oestradiol benzoate, with the latter hormone administered by either the intramuscular or intravaginal route.
650 $aCloprostenol
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650 $aSheep
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700 1 $aSILVA, M. R.
700 1 $aOLIVEIRA, M. E. F.
700 1 $aBRANDÃO, F. Z.
700 1 $aBARTLEWSKI, P. M.
700 1 $aSOUZA-FABJAN, J. M. G.
773 $tReproduction in Domestic Animals$gv. 54, n. 1, p. 118-125, Sept. 2019.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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